Pratiquemos o #Deboísmo

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Precisava contar isso aqui. O melhor “Side of the life” do mundo: O Deboísmo.

Não tô muito ligada em internet nos últimos tempos, então não sei quando surgiu, onde ou quem a propagou, mas sempre foi minha filosofia de vida. Digo isso todos os dias: “Fica de boas!” para qualquer estresse ou tentativa de me tirar do sério e agora é uma filosofia espalhada pelo mundo. Vamos torcer que a moda pegue (please?!)

 

OBS.: O que é pra pra pegar é a vibe ~de buenas~, a vibe sussa e não a preguiça (animal que usaram pra representar a filosofia)! Se liga, tem muita coisa pra se fazer e estudar e viver! Vai fazer alguma coisa de útil.

 

Tem todas as informações que eu não sabia no site da Capricho.

Os 10 mandamentos do Deboismo são:
1º: Não tretarás com o próximo.
2º: Não deixarás pequenos problemas do dia a dia te atingir.
3º: Respeitarás pontos de vista diferentes e criarás opiniões independentes, com base em seu próprio raciocínio e em sua experiência de vida.
4º: Contagiarás o mundo com o deboísmo, fazendo de tudo para não provocar o mal.
5º: Farás amor e ficarás de boas, vivendo sempre com aquele sentimento de alegria e deslumbramento.
6º: Tentarás sempre aprender algo novo e deixarás a mente fluir.
7º:  Só tomarás decisões importante após longas noites de sono e questionarás as tais verdades absolutas.
8º:  Escutarás boas musicas.
9º: Manterás o corpo, a mente e a alma saudáveis, e estarás sempre disposto a perdoar o outro.
10º: Respeitarás a Mãe Terra, pois ela já estava de boa muito antes de você existir, e não farás com os outros aquilo que não gostaria que fizessem com você.

 

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Crédito das Imagens: Toicinho @jaquepadrao

Liara Fonseca @lifonseca

Capricho

Diálogo – Penny Dreadful 2X02: Verbis Diablo

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– Você tem alguma religião?

– Está me oferendo uma?

– Você necessita?

– Nunca precisei.

– Então não oferecerei. Eu não seria um bom exemplo. O Todo-Poderoso e eu temos um passado difícil. Não tenho certeza se ainda nos falamos.

– Eu li a bíblia quando era jovem, mas então descobri Wordsworth e as antigas plenitudes e parábolas pareceram anêmicas… Até mesmo desnecessárias.

– Sr. Wordsworth tem muito pelo que responder, então.

– Não é isso, Srtª Ives. A glória da vida sobrepuja o medo da morte. Bons cristãos temem o fogo do inferno, e para evita-lo, são gentis com o próximo. Bons pagãos não têm esse medo, então podem ser quem eles são, bons ou maus como sua natureza ditar. Não temos Deus, então não devemos a ninguém a não ser a nós mesmos.

– Essa é uma profunda responsabilidade.

– E o porquê de você fazer isso, sem dúvidas, ajudando os que precisam.

– Eu vim aqui por motivos egoístas.  Você realmente não acredita no céu?

– Eu acredito neste mundo e nas criaturas que o habitam. Isso sempre foi o suficiente para mim. Olhe ao seu redor Mistérios sagrados em cada esquina.

– Mas nenhuma exaltação na vida além disso?

– “Para ver o mundo num grão de areia e o céu numa flor selvagem, segura o infinito na palma da mão e a eternidade em uma hora.”

– Com respeito ao Black, não vejo flores selvagens aqui, apenas dor e sofrimento.

– Então você precisa olhar mais de perto.

Diálogo entre Vanessa e John Clare

 

 

 

 

Pare de me entender

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Para de ser tão sensacional. Porque tudo que eu tenho pra oferecer é essa inquietude e um mau-humor matinal terrível. Pare de ser essa criatura docemente gentil enquanto eu me ocupo com minhas crises pessoais que me estraçalham de vez em quando e te levam junto. Pare de escrever poesia com esses seus olhos lindos, quando tudo que eu tenho são palavras amargas e viscerais. Não me traga mais chocolates enquanto eu reclamo de você, de mim, de nós.

Pare com esse sorriso de menino enquanto eu devaneio nessa minha “adultice” fajuta. Não me diga mais que eu sou incrível e que te faço feliz. Cada gesto sublime seu significa uma oportunidade de eu me convencer do quanto eu nunca faço nada pra merecer.

Pare de ser certeza no meio do meu oceano de dúvidas, pare de ser música nesse meu silêncio sepulcral, deixe de lado essa tolerância que parece que não termina nunca. Pare de me impulsionar pros meus sonhos enquanto eu não faço a menor ideia do que fazer para apoiar os seus. Pare de ser essa atenção enquanto eu me distraio. Você sabe tanto sobre como fazer dar certo e eu sou campeã em fazer tudo errado. Pare de me esfregar a tua nobreza na cara enquanto eu aprimoro as minhas paranóias.

Todos os dias eu penso que você vai acordar e buscar alguém que saiba te amar melhor do que eu. Pior ainda: encontrar este alguém. E eu vou continuar aqui, mentindo pra mim mesma que eu não ligo porque eu não ligo pra nada, enquanto me torturo com essa minha mania de ser tão boa em ser tão ruim. Pare de pensar tanto em mim enquanto o meu egoísmo te engole. Pare de me perdoar e me compreender, pois, puta que o pariu, até eu já sei que não mereço.

Pare de aprender tanto sobre o amor a cada erro meu, enquanto eu continuo me calejando feito um cupim de estaca e não aprendo nunca. Só aprendo a dizer que aprendi a errar outra vez, então, pare de dizer que acredita que “dessa vez vai ser diferente”. Que droga, não vai. Eu sou tão boa em tentar, mas isso é tão pouco. Pare de me entender quando nem eu mesma consigo e de me achar normal enquanto eu me espanto com tamanha estranheza.

Grita, reage, some. Não seja esse alguém que sempre fica depois de uma explosão e limpa os destroços com tanta dedicação. Me mostra que eu não posso ser tão difícil assim. Não me desculpe por sempre me desculpar. Leva esse coração enorme pra alguém que saiba caber, porque, eu sinto muito… Eu só sei transbordar.

Nathalí Macedo

Disponível em: EntendaOsHomens

Porque esse texto não tem nada a ver comigo!

Sarcasmo mode ON!

If I Didn’t Have You (Bernadette’s Song)

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If I didn’t have you
Life would be blue
I’d be Dr. Who without the Tardis
A candle without a wick
A Watson without a Crick
I’d be one of my outfits without a Dick-ie
I’d be cheese without the mac
Jobs without the Wozniak
I’d be solving exponential equations that use bases not
found on your calculator making it much harder to crack
I’d be an atom without a bomb
A dot without the com
And I’d probably still live with my mom

And he’d probably still live with his mom

Ever since I met you
You turned my world around
You supported all my dreams and all my hopes
You’re like Uranium 235 and I’m Uranium 238
Almost inseparable isotopes

I couldn’t have imagined
How good my life would get
From the moment that I met you, Bernadette

If I didn’t have you
Life would be dreary
I’d be string theory without any string
I’d be binary code without a one
A cathode-ray tube without an electron gun
I’d be “Firefly,” “Buffy” and “Avengers” without Joss Whedon
I’d speak a lot more Klingon Heghlu’meH QaQ jajvam

And he’d definitely still live with his mom

Ever since I met you
You turned my world around
You’re my best friend and my lover
We’re like changing electric and magnetic fields
You can’t have one without the other

I couldn’t have imagined
How good my life would get
From the moment that I met you, Bernadette

Oh, we couldn’t have imagined
How good our lives would get
From the moment that we met you, Bernadette

Written by Kate Micucci and Riki Lindhome
Published by Warner-Barham Music LLC (BMI)
Performed by Simon Helberg, Johnny Galecki, Jim Parsons, Kaley Cuoco, Kunal Nayyar, and Mayim Bialik
& © 2013 Warner Bros. Television

 

Atitudes que separam homens de moleques

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Onde estão os homens de verdade? Vira e mexe, alguma amiga me pergunta isso, ao lamentar sobre sua situação amorosa. Elas estão cansadas de falta de atitude, egocentrismo e falsas promessas. Sem a menor pretensão de virar algum tipo de guru sentimental, eu arriscaria dizer que a diferença entre moleques e homens não depende muito da idade. E o mais grave: que muitas das mulheres desejam tipos mais descompromissados, conquistadores e infantis, mesmo sem saber disso.

A ciência vem para confirmar o que eu digo. De acordo com o psicoterapeuta americano Ken Page, o principal motivo pelo qual mulheres procuram por esses tipos de caras tem a ver com uma explicação sobre as “atrações de privação” – quando somos atraídas(os) por pessoas que encarnam as piores particulares emocionais de nossos pais. Inconscientemente, buscamos por alguém que consiga deixar as mesmas cicatrizes e feridas que sofremos na infância. Dessa forma, a nossa mente recria tudo o que vivemos, mudando o final e “nos salvando” das coisas ruins do passado.

Mas independente da sua parcela de culpa – consciente ou inconsciente – no insucesso da sua vida amorosa, não estou aqui para condenar ninguém, e sim para deixar um alerta: há diferenças – às vezes sutis, às vezes explícitas – que diferenciam um homens e moleques.

Moleques, quando se deparam com uma realidade dura, choram, esperneiam e descontam na mãe. Querem a comida daquele jeito, o sexo assim e a vida assado. Homens não perdem tempo com autopiedade. Mesmo tarefas chatas, mas que precisam ser feitas, como trocar o lixo do banheiro ou fazer um relatório interminável, são realizadas sem suspiros bravos e incompreendidos.

Moleques fazem o que é mais fácil. Culpam os outros por seus próprios problemas e dizem que não têm o que querem porque, parafraseando o grande Boça do “Hermes e Renato”, o mundo “é puta injusto, mêêoo”. Homens sabem que o senso de justiça é uma ilusão. Afinal, o mundo continuará a ter desafios e cabe a eles resolverem suas dificuldades de forma criativa, sem grandes dramas ou desespero. Não se subestimam ou superestimam. Assumem o seu próprio tamanho, sem arrogância.

Moleques acreditam que o dinheiro compra tudo, enquanto homens, mesmo com a carteira cheia, sabem que o que importa é o que se tem na cabeça. Moleques pedem permissão e esperam por aprovação. Homens dão permissão a eles mesmos e não esperam por um ato encorajador para tomarem ação de suas próprias responsabilidades.

Moleques querem provar que estão sempre certos, descartando possibilidades que contradizem suas opiniões absolutas. Homens procuram por falhas em suas teorias para se tornarem cada vez melhores no que fazem. Mesmo se encontrarem evidências que contestem sua fé, sempre irão aprender algo novo e significativo.

Moleques se sentem bravos, frustrados ou ansiosos e deixam que esses sentimentos resultem em ações e palavras. Homens analisam sensações e as transformam. Raiva vira poder, frustração vira confiança e ansiedade controle. Encaram impasses e se superam. Equilibram seriedade com leveza. Têm jogo de cintura para não levar tudo rigidamente à sério.

Moleques não cedem em um relacionamento, ou utilizam seu tempo procurando por garotas para dormir. Homens mostram em atitudes diárias que realmente amam uma mulher, ou investem seu tempo procurando por aquelas com as quais valha a pena acordar no dia seguinte. Eles sabem que a curva mais sexy do corpo feminino não é a bunda, mas o sorriso.

No final das contas, o que separa um homem de um moleque são as escolhas que cada um faz em momentos decisivos, desafiadores e assustadores de suas vidas. Tal definição não deve ser baseada em atitudes dos passado, mas por quais caminhos seguir no presente momento. Então, em vez de fazermos a pergunta “onde estão os homens de verdade?”, poderíamos trocá-la por outra com mais relevância: de agora em diante você, leitor, terá vontade se tornar um homem ou permanecerá um moleque?

Texto da Andressa Monteiro in CasalSemVergonha

Embora não goste de rótulos, gostei do texto; principalmente de saber sobre a pesquisa. Acho que comigo deu certinho…

Boa noite.

Quebrando o silêncio

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Título polêmico… (Risos) Deveria sim ter ido fazer jornalismo as manchete iriam ficar ótima, pelo menos. (RISOS)

Pois é, em quase quatro anos de blog, foram pouquíssimo os textos que escrevi. Decidi então mostrar a minha opinião a respeito dos mais diversos temas. Dizer o que penso e escrever. Escrever, escrever… (Risos)

É bom, treino redação, pra ajudar nessa etapa onde quero estudar pra tentar passar em um concurso público e deixo o blog mais pessoal. Embora TUDO, ABSOLUTAMENTE TUDO que posto reflete a minha opinião, meus gostos e minha forma de pensar. Adoro citar outros autores pela comodidade da forma de expressão. Acho que ainda tenho muito pra treinar pra conseguir ser objetiva. Sei o que quero dizer, mas não sei como dizer. (Risos)

É mais ou menos assim, eu tento me explicar, dai começo a falar, mas acho que pra complementar a ideia tenho que citar uma outra história, um outro autor ou ainda uma situação pra que tudo se encaixe, mas me perco no emaranhado de pensamentos e de repente não consigo mais concluir a ideia inicial e já parto pra outro assunto, porque perdi o fio da primeira meada, mas encontrei outros mil suplicando o seu desenrolar.

Sou uma tagarela, interrompo os outros, se bem que o motivo é justo, se não falar na hora que chega a ideia, o pensamento e a opinião, não consigo prestar atenção em mais nada porque se não esqueço o que ia falar! Terrível!

Então é isso, escrevi tudo isso pra dizer que vou escrever mais textos autorais.

Boa noite. Beijos.

LayNogueira

Demorei muito pra entender a dimensão do dano, mas agora tudo está se encaixando.

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Quando um casal termina, o que fica pode ir desde mágoas profundas até um vazio universal. Não posso ignorar as coisas boas, estaria sendo hipócrita e acima de tudo mentirosa (a coisa que mais abomino sobre a Terra). Tiveram muitos momentos bons, muitos risos e muitas descobertas, uma delas foi de que realmente não daria mais certo continuar com aquilo, que naquele ponto, já não poderia mais ser chamado de “relação”.

Vi esses dias, em um documentário, Terráqueos, que a verdade passa por três estágios (formuladas pelo filósofo alemão Arthur Schopenhauer):

1) a ridicularização; 2) a oposição violenta e 3) a aceitação. Acho que a fase 2 é a mais difícil, pode-se passar muito tempo contrariando e negando o fato. Estar sozinha é uma tática muito boa pra conseguir aceitar a verdade, pelo menos no meu caso. Sozinha, eu penso, argumento comigo mesma, contra-argumento, fico procurando porquês. Não é que eu me culpe sempre, já me flagelei durante toda a minha vida, sempre pensando que eu conseguia estragar com tudo, que eu era sempre a errada, que eu afastava as pessoas de mim. Bem, hoje ainda me flagelo, mas com um pouco mais de racionalidade. Esse é o meu jeito, essas são minhas escolhas, meu pensamentos. Não posso mudar por imposição, ou por que simplesmente alguém não aceita. Se agi errado, eu espero, pelo menos, que apontem-me os erro antes de me condenarem.

Sim, sou desatenta, esquecida, não observo tudo (principalmente pontos que são importante para os outros, mas que pra mim não fazem diferença), tenho uma visão holística ruim, sou uma miscelânea.

Decidi apagar todas as coisas escritas e fotos, esquecer as coisas ditas e lembranças. Acho que assim, conseguirei esquecer mais facilmente.

É engraçado, tive todos os motivos pra desistir desde o início, mas mesmo assim fui em frente. Deixei de lado o que os outros falavam, ignorei coisas que jamais, jamais ignoraria com base em uma projeção mentirosa. Realmente não sei o que aconteceu. Esse é um ponto que não consegui esclarecer. Mas, o lema é andar pra frente. Ainda sofro, não há porque negar, mas, é um sofrimento consciente. Agora percebo que quem errou não fui eu. Eu fui vítima desde o início. Foram mentiras, omissões e traição. Pena que não soube aproveitar o amor que tinha por você. Era puro, livre de qualquer interesse.

Agora preciso partilhar esse sentimento, que por vezes me sufoca, com quem realmente mereça, alguém que seja honesto, assim como sou todos os dias da minha vida, não somente com quem merece, afinal não é questão de merecimento, é questão de princípio.

E é aqui, no meu cantinho, que encontro espaço pra rasgar o grito preso na garganta. Escrever é a minha válvula de escape, é isso que faço pra aniquilar os pensamentos ruins, colocar pra fora todas as coisas que me limitam, meu medos e minhas conquistas.

Feliz por estar de volta.

LayNogueira εїз

garota correndo com balões

Saudade

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Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já…

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida…

Saudade é sentir que existe o que não existe mais…

Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam…

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.

E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.

Pablo Neruda

Dia produtivo

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Sabe a sensação de dever cumprido? É exatamente essa a minha sensação nesse momento.

Bem, eu fiz o que estava ao meu alcance e o quanto eu aguentei fazer. Acho que me torturei psicologicamente mais do que eu merecia. Mas agora acabou, acredito que ainda tenho muito para viver e é o que eu espero.

Sabe uma dica boa, ensinada pelos nossos pais e mais velho? Nada melhor que trabalhar pra espantar tudo de ruim que você poderia estar pensando se estivesse desocupada. Além de limpar a sua lista de “coisas para fazer” ainda te dá a sensação de competência e importância devida.

Nova fase da empresa, nova fase pessoal, tudo novo… Ficou meio clichê, mas tudo bem. Canais organizados, dentro da minha limitação, finanças organizadas, tudo certinho no seu lugar. Só resta chegar em casa ter o momento família de todo sábado, (re)fazer uns contatos e “adeus mais um dia”.

Hoje estou feliz! Tudo dentro do possível.

A moral da história é: Não se culpar, não se flagelar, ser você mesma, fazer escolhas corretas, deixar seguir o natural.

Tudo vai dar certo!

Não sei lidar com pessoas

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Faz um tempo que percebo esse terrível defeito, mas só hoje ele chegou a me incomodar tanto a ponto de querer desabafar. O fato é exatamente o título do post, EU NÃO SEI LIDAR COM PESSOAS.

Sou os extremos, ou abraço de forma que chega a sufocar ou deixo de lado a ponto de quase abandono… Não é falta de interesse nem tão pouco de esquecimento. É que quando percebo que a pessoa tem outras pessoas com quem dividir o que dividia comigo me afasto. Isso é tenebroso, assustador. Sou individualista e isto é um fato, mas acredito que cheguei ao limite, que já se enquadre em um caso de possessão doentia.

Observando esse fato e comparando para além do campo amizade pude observar também que isso acontece com roupas, calçados e maquiagem (o que é menos grave, pois não magoa ninguém), mas enfim…

Eu juro que eu queria saber dosar esses dois extremos… Saber mesclar e não ficar com ciúme por cada vez que um amigo escolhe outro pra sair ou pra contar alguma coisa, ou quando o namorado escolhe jogar com os amigos ou sair pra conversar.

Ai, ai, vou pensar no que devo fazer… Me ocupar, talvez.

Bem, mas agora eu vou dormir…

Boa noite

Nostalgia: os desenhos da infância

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Estava no trabalho e durante o intervalo veio a conversa “desenhos da infância”. Foram relembrados desde os clássicos até os que marcaram individualmente a infância de cada um…

Pesquisando no Youtube relembrei vários deles, vou compartilhá-los com vocês a seguir…

Pra iniciar um anime que eu amo de paixão, que gravava pra assistir depois, Digimon, exibido pela Rede Globo nos anos 90, a primeira temporada era tudo… Risos, sem palavras, carrego a música da Digitransformação até hoje no celular…

Em seguida, o que hoje é o toque do meu celular, A Nossa Turma (The Get Along Gang),  um desenho animado da década de 1980 exibido pelo SBT.

 

Depois vem o mais famoso de todos os animes ‘ever’, Dragon Ball, que estreou na década de 90 pelo SBT.

Depois desses é bom relembrar Cavalo de Fogo, também exibido pelo SBT nos anos 90. Esse desenho lembra minha prima amada e nossas aventuras no sítio, tinha um cavalo na casa dos meus avós e a gente chamava ele de cavalo de fogo só por causa desse desenho.

O Fantástico Mundo de Bob, achoq ue até hoje tenho reflexos desse desenho na minha personalidade…. Risos

Os mais particulares vou listá-los agora…

O seriado japonês Patrine exibido pela extinta Rede Manchete, tinha muita coisa boa alí…

Os Power Rangers que sempre explodiam, mas não sangravam…

E por último, mas não menos importante, e que quase ninguém lembra… O primeiro desenho rocknroll da televisão… Eu amava e ainda assisto pelo Youtube… Mister Bumpy série animada exibida no Brasil pelo SBT.

Bem, por hoje é só, porque se ficar citando todos os que gostavavai demorar pra acabar…

Quem sabe no “Nostalgia: os desenhos da infância 2”?

Beijos doces

LayNogueira